Ao compreender o autismo como parte natural da variação cerebral e comportamental, abre-se espaço para uma abordagem mais empática e científica.
Uma pesquisa recente trouxe esperanças para quem vive com a doença de Huntington ao demonstrar que uma terapia genética consegue abrandar o progresso da condição em cerca de setenta e cinco por cento nos casos em que é administrada em dose elevada.
Um estudo recente apresentado no 43.º Congresso da Sociedade Europeia de Cirurgiões de Catarata e Cirurgia Refrativa (ESCRS) investigou o efeito de uma nova fórmula de gotas oftálmicas composta por pilocarpina e diclofenaco em pessoas com presbiopia.